Não escolhi tal anonimato, nem desejei dizer verdades enquanto se constroem notas musicais. Mas, foi, de repente, que como o caroço da drupa me tirou o sono. Era noite, e teus olhos me lembravam a Índia.
Espectral ocular de desvio inconsciente, trouxe-me à boca gosto de corpo que fala em silêncio - corpo que fala em silêncio - transcedental no meio de todos.
Iluminada por todas as árvores dos frutos, meu gozo no meio de todos. Era noite, e tudo o mais evaporava-se. Boleros imaginários, voz ampliada na escuridão.Floresta cantando.
7 comentários:
às vezes acho que por trás do atraso cotidiano dos ônibus matinais existe um leve toque de deuses a muito esquecidos.
daniel?
olá, pensei ter te visto no ponto de ônibus, mas talvez tenha me enganado...
oi. talvez não... qual é teu email?
passarei por aqui de vez em quando...
gostei do que senti quando li seus textos!
itaborai83 @ yahoo . com . br
Adorei a comunicação! Daniel parece ser um rapaz interessante...Olha,queria ter escrito isso...Vou te adicionar em nosso blog.
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